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Os malotes de provas estavam sem o lacre, reclamam candidatos do concurso de Moreilândia-PE

Neste domingo 22/11, provas foram aplicadas na cidade de Moreilândia para selecionar os futuros servidores efetivos da prefeitura local. O concurso ofertou 76 vagas e a banca organizadora foi a ASCONPREV. Ao que parece foi uma aplicação tumultuada, conforme vários candidatos testemunharam ao Jaula:

  1. Lacre dos malotes de prova: Os candidatos relataram que o lacre estava no lugar, mas eram muito frágeis e não há garantia de inviolabilidade das provas. Apesar dos fiscais terem convidados candidatos para verificar o pacote, muito ficaram céticos com relação a guarda e segurança do material. Foi relatado que o malote era na verdade um embrulho em que as provas estavam imersas em um papel de presente.
  2. Não foi possível trazer os caderno de prova: A banca ASCONPREV não permitiu que os candidatos trouxessem os cadernos de prova. No entanto, foi explicado que esses estariam disponíveis na página restrita dos candidatos a partir de amanhã. A banca permitiu, doravante, que os gabaritos pudessem ser copiados para conferência. Ofereceu uma folha para isso.

No mais, os relatos apurados por Jaula é de que as provas estavam bem elaboradas. Havia uma ou outra questão que se repetiu, para cargos pontuais. Algo natural. A prova estava bem alinhada com o edital. Neste quesito os candidatos elogiaram.

Jaula não acompanhou de perto a aplicação das provas de Moreilândia e as informações aqui prestadas são de testemunhos dos candidatos. De fato, não há legislação que especifique a maneira que os malotes devem se apresentar, ou que trata da hermética dos lacres. Apesar das contestações, não há nada concreto que possa comprometer as próximas etapas do exame.

A equipe do Jaula deseje sucesso aos seus alunos. O resultado já será publicado no próximo dia 03/12.

 

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